Benjamin Franklin, nascido em 17 de janeiro de 1706, na cidade de Boston, nos Estados Unidos, teve vários ofícios durante sua vida. Foi jornalista, autor, editor, funcionário público, diplomata e inventor, além de filantropo e abolicionista. Foi também um dos líderes da Revolução Americana, porém mais conhecido mundialmente por suas experiências e citações com eletricidade.
A vida de Benjamin Franklin
O inventor da eletricidade tornou-se figura bastante popular nos Estados Unidos na sua vida adulta. Começou a trabalhar desde cedo, aos doze anos de idade, como aprendiz do seu irmão James, que era responsável pela publicação do Jornal “New England Courant”., onde trabalhou em muitas tipografias de várias cidades pelo país. Quando começou a publicar o “Almanaque do Pobre Ricardo” ganhou notoriedade, de onde surgiu a sua popularidade. Destas publicações existem provérbios conhecidos até hoje, como por exemplo – “Não deixe para fazer amanhã o que pode fazer hoje”.
Cada vez mais Franklin passou a se interessar por assuntos públicos e políticos. Antes de se tornar um homem das ciências fundou a Universidade da Pensilvânia e a Sociedade Filosófica Americana.
Benjamin Franklin na ciência e a eletricidade
Iniciando sua pesquisa sobre estática, Benjamin Franklin deu início a vários experimentos científicos para que comprovasse suas teorias sobre eletricidade. Após vender bens e negócios dispôs de mais tempo e recursos para suas pesquisas, o que lhe rendeu uma reputação internacional. Seu estudo mais famoso depois do descobrimento da energia foi quando descobriu as cargas positivas e negativas em raios e como estes fenômenos tinham sua origem elétrica.
Como Benjamin Franklin descobriu a energia elétrica
Foi em 1º de outubro de 1752, empinando uma pipa em meio a uma tempestade de raios, que Benjamin Franklin resolveu fazer seu experimento. A pipa era comum, feita de seda presa em uma linha que possuía uma chave de metal amarrada em sua extremidade final. Todos os seus documentos e escritos citam os perigos da experiência e sua consciência dos riscos, o que leva a crer que Benjamin Franklin não o fizera exatamente como descreveu, pois teria sido fatal para o inventor.
De fato Benjamin Franklin foi uma personalidade notória e de grandes contribuições para o avanço da Nação Americana, entre suas outras invenções estão o para-raios, o aquecedor, as lentes bifocais e os bombeiros norte-americanos.
Após passar alguns anos na França, Franklin retornara aos Estados Unidos onde teve importância militar no Tratado de Paris e lugar merecido na independência americana, superado apenas por George Washington. E até hoje Benjamin Franklin ilustra a mais valiosa moeda internacional, e de mais alto valor americano, a nota de 100 dólares.
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